segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Música Nova
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Pra galera da Dança!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
A arte da música - Parte I
A música, escrita pelo compositor, para ser percebida pelo ouvinte, necessita de um intermediário, ou melhor, de um intérprete. A música não é apenas uma arte, mas também uma ciência. Por isso, músicos (compositores ou intérpretes) precisam, além de talento, uma técnica específica, bem apurada; e esta se aprende durante longos anos de estudo. Para alcançar nível profissional competitivo, o músico precisa ter talento, força de vontade e perseverança. Alguns instrumentistas limitam-se apenas a dominar a técnica de seu instrumento. Estes nunca irão atingir a perfeição, pois, além da habilidade mecânica, o músico precisa ter o domínio de toda ciência musical, que se estrutura em várias disciplinas: teoria (básica) da música, solfejo, ritmo, percepção melódica, rítmica e dinâmica, harmonia, contraponto, formas musicais, instrumentos musicais, instrumentação, orquestração, arranjo, fisiologia da voz e fonética, psicologia da música, pedagogia musical, história da música, acústica musical, análise musical, composição, regência e técnica de um ou mais instrumentos musicais específicos. Essas disciplinas, também chamadas de Teoria Geral da Música, são um meio e não um fim. No entanto, é um meio indispensável. Essas disciplinas sintetizam as experiências de todas as gerações de compositores e de músicos do passado. Apresentam sugestões, conselhos e recomendações, e não regras rigorosas e intransigentes.
(Bohumil Med, no livro, Teoria da Música – com adaptações)
Vencedor da Enquete!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Seja Bem vindo!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Adoração: Uma expressão de Amor
(Kleber Lucas e Luciano Vilaça – Vinde e Adoremos)
A adoração não consiste apenas em cânticos, louvor, glória e homenagens na forma de expressões verbais ou corporais. Uma adoração autêntica traduz-se sempre num estilo de existir, onde a vida em si mesma transforma-se em verdadeira poesia. A adoração deve consistir numa das mais altas expressões de amor. Revela-se na gentileza, na ternura do olhar, na mansidão, na compaixão no ouvido atento e solidário que é oferecido a quem sofre, na pureza, na piedade e no serviço. A adoração autêntica se expressa num estilo de vida que tem como arquétipo e referência o Carpinteiro de Nazaré. A adoração é sempre um gesto de amor. Quem adora, AMA, quem ama de verdade, ADORA. Na adoração, a alma vive uma das mais divinas de todas as experiências humanas.
A adoração é uma postura existencial diante da realidade e da majestosa soberania do Criador. Traduz também um sentido de reverencia pessoal, uma reverencia íntima e profunda. Consiste em uma resposta do homem à misericórdia, à bondade, à fidelidade, à compaixão e ao amor infinito de Deus.
"A adoração abrange todo aquele respeito que o homem confere ao seu Criador ... É tributo que pagamos ao Rei dos reis, o meio pelo qual reconhecemos a sua soberania e a nossa dependência dEle ... Toda a reverencia e respeito interiores, e toda a obediência e serviço extremos para Deus, que a palavra (por maio da piedade) nos impõe, estão embutidos nessa palavra: adoração." (Packer - Entre os gigantes de Deus – pags 265 a 268)